Em um ambiente cada vez mais competitivo e regulamentado, as empresas farmacêuticas enfrentam o desafio de implementar a Inteligência Artificial (IA) de forma eficaz, garantindo que ela não apenas otimize a eficiência, mas também promova a inovação no desenvolvimento de novos tratamentos.
SÓCIO | DIRETOR
Trabalho em mais de 10 companhias diferentes em seus mais de 27 anos de carreira. Estudou Engenharia Informática e Engenharia de Organização Industrial, no entanto não saciou totalmente sua fome de conhecimento, o que o fez obter o certificado em PMP e como Scrum Master e realizou em eMBA.
Em sua carreira profissional teve que administrar equipes multidisciplinares de diversos departamentos. Liderando esses departamentos, acentuou-se nele a ideia de que todo o conhecimento que havia adquirido era importante, mas que a base de tudo estava na gestão das pessoas.
Viu por exemplo, que nos Comitês de Direção nos que participou, ao articular o plano estratégico, incluíam-se todas as variáveis como o PEST, a DAFO, as análises de competência, os objetivos financeiros e técnicos, etc., mas o espaço dado às equipes de trabalho de 5% do total do plano.
Esse foco nas pessoas e o funky way de OLIVIA, que combina completamente com seu amor pela mudança, determinaram sua escolha de assumir a codireção do escritório de OLIVIA Espanha.
Casado e com uma filha adolescente também um precioso cachorrinho. Em seus momentos não laborais, Oscar ama andar de bicicleta, jogar ao padel, escutar rock, ler romances históricos e assistir muitos filmes.
A IA nos desafia em todas as áreas, mas em poucas delas tanto quanto no campo da liderança. A boa notícia é que já temos as ferramentas para enfrentar o desafio, e elas não têm nada a ver com código ou soluções tecnológicas.
Outro dia, uma colega me disse que não se atrevia a propor uma ideia dentro da empresa porque poderia dar errado, e essa conversa me fez refletir sobre como o conceito de bem e mal impacta nossas organizações.
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